Municípios
terão R$ 250 milhões a mais para procedimentos oftalmológicos, como tratamento
de catarata e de suas consequências, tratamento de doenças da retina, cirurgia de
hérnias e retirada da vesícula biliar.
O Ministério da Saúde
reservou R$ 250 milhões a mais para aumentar o número de cirurgias eletivas a
serem realizadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Os repasses começam a ser
feitos já em janeiro para diminuir as filas para 53 tipos de procedimentos que
incluem catarata, varizes, hérnia, vasectomia e laqueadura, além de cirurgia de
astroplastia de quadril e joelho, entre outras com grande demanda.
Os procedimentos com
maior demanda são os oftalmológicos, para tratamento de catarata e de suas
consequências, e para tratamento de doenças da retina, seguida de cirurgia para
correção de hérnias e retirada da vesícula biliar.
De acordo com o
Ministério da Saúde a expectativa é zerar a fila de espera de pacientes que
aguardam por esses procedimentos, que não têm caráter de urgência e são de
média complexidade.
As cirurgias eletivas,
fazem parte do atendimento diário oferecido à população em hospitais de todo o
país. Dados registrados no sistema de informação do SUS mostram que ao longo de
2018 foram realizadas 2,4 milhões de cirurgias eletivas em todo país. Até
outubro de 2019, foram 2 milhões de procedimentos realizados em todos os
estados brasileiros.
Os gestores estaduais,
municipais e do Distrito Federal, responsáveis pela organização e a definição
dos critérios que garantam o acesso do paciente aos procedimentos cirúrgicos
eletivos, podem se programar para utilização dos recursos de acordo com as
demandas da população de cada estado.
Confira
o valor do repasse por estado:
Agência
Brasil