O anúncio da nova
cédula de R$ 200, no final do mês de julho, que terá o lobo-guará como
personagem, se tornou um dos assuntos mais compartilhados e comentados nas
redes sociais no Brasil nas últimas semanas. No entanto, se antes já era
difícil ter troco para as notas mais altas do real, a nova cédula já preocupa
comerciantes e quem precisa lidar diretamente com dinheiro.
Por outro lado, a
Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Espírito Santo
(Fecomércio ES), com base no Código de Defesa do Consumidor em seu Art. 39,
II e Art. 35, I., explicou que “o fornecedor não pode se recusar ou se
eximir de vender um produto que está oferecendo ao consumidor e ele precisa
estar com recursos necessários para estabelecer o atendimento”.
Mesmo assim, a
Fecomércio ressalta que “essa questão pode ser resolvida com bom senso, entre o
fornecedor, comerciante e cliente, dependendo do valor de compra”.
De acordo com o Banco
Central, a nova cédula deverá entrar em circulação no final de agosto, e a
previsão é que sejam impressas 450 milhões de cédulas de R$ 200 em 2020.O
Conselho Monetário Nacional autorizou, no final de julho, o valor de R$ 113,4
milhões para impressão das cédulas de R$ 200 e 170 milhões de cédulas de R$
100.
Em resposta, o Banco
Central informou que das 450 milhões de cédulas de R$ 200, não se tem a
informação de quantas serão destinadas para o Espírito Santo e nem para os
demais Estados.
Já a Casa da Moeda do
Brasil, por meio de nota, informou que apenas imprime as cédulas e cunha as
moedas para o Banco Central do Brasil (BACEN), que é o órgão federal
responsável pela emissão, distribuição e controle do meio circulante.
Importante obter mais informações no próprio Banco Central que é o responsável
por todas as definições referentes ao meio circulante (cédulas e moedas).
Com Informações ES Hoje