Reprodução: A Cidade ON Recebedores do Auxílio Brasil já podem se inscrever para cursos do MEC |
O Ministério da Educação abriu vagas para cursos gratuitos de empreendedorismo para beneficiários do Auxílio Brasil. A ideia é profissionalizar até 23,5 mil inscritos no CadÚnico até o fim de 2022.
Por enquanto, estão sendo ofertados cursos de Microempreendedor Individual (MEI), dentro do programa Qualifica Mais Progredir, realizado pelo MEC em parceria com o Ministério da Cidadania. Eles são presenciais e têm duração de 160 horas, informa o portal Terra.
Segundo informou o MEC, as inscrições já estão abertas nos institutos federais de Alagoas (IFAL) e do Piauí (IFPI). Em Maceió, 800 vagas foram disponibilizadas. As inscrições para o curso vão até quinta-feira (23). Já em Teresina há 300 vagas disponíveis na capital e outras 50 vagas no Campus Teresina Dirceu Arcoverde e os alunos receberão uma bolsa de R$ 4 por hora frequentada, que pode chegar a R$ 640.
O Instituto Federal do Norte de Minas Gerais (IFNMG) realiza, até 2 de janeiro de 2022, seleção para instrutores do curso de MEI e também para o curso de eletricista de sistemas renováveis, do programa Qualifica Mais Energia. Os alunos receberão auxílio financeiro e o material a ser usado no curso.
Na Paraíba o IFPB deve abrir as inscrições neste mês para 1.700 vagas, sendo 700 no Campus João Pessoa, 500 no Campus Campina Grande e 500 no Campus Santa Rita.
Estão aptos a participar servidores da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. Caso as vagas não sejam preenchidas por servidores, elas poderão ser ofertadas a outros membros da comunidade.
Documentos
Para concorrer a uma das vagas, é necessário ter 18 anos ou mais; ensino fundamental completo e preencher corretamente o formulário online.
A escolha para as vagas será feita aleatoriamente por meio de um sistema matemático.
Todas as instituições pedem comprovante de residência, de estudos e de recebimento do Auxílio Brasil. Os documentos deverão ser apresentados no ato de efetivação da matrícula.
Fonte: Brasil Econômico