Governador Casagrande repudia ato de violência e defende eleições pacíficas e seguras



Após episódio de extrema violência ocorrido na noite do último sábado (09) em uma festa de aniversário em Foz do Iguaçu, no Paraná, diversas e autoridades se pronunciaram em suas redes sociais, repudiando o ato de violência.

O Governador do Espírito Santo (PSB), Renato Casagrande expressou indignação, pedindo unidade e fortalecimento das instituições.


O ato de violência foi registrado, quando um guarda municipal, identificado como Marcelo Aloizio de Arruda, de 50 anos, morreu após ser baleado durante sua festa de aniversário em Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná.

Os disparos que mataram Arruda foram feitos pelo policial penal federal Jorge José da Rocha Guaranho, que também foi ferido pelo guarda municipal durante a troca de tiros. 

Informações que estão sendo apuradas pela polícia do Paraná, levam a crer que a troca de tiros foi causada por intolerância política. Arruda estava comemorando seu aniversário e o tema da sua festa, que era PT (Partido dos Trabalhadores), incomodou Guaranho, que é militante de direita.

As primeiras notícias sobre o caso, diziam que o causador da troca de tiros também havia morrido, mais tarde a informação foi corrigida, a Secretária de Segurança Pública do Paraná informou, no fim da tarde do domingo (10) que Jorge Guaranho recebeu atendimento médico e que está internado em estado grave, mas com quadro estável.

Episódios como esse, de puro extremismo político preocupa e ascende alerta máximo quanto a segurança das eleições de outubro no Brasil, atos de intolerância política não cabem numa sociedade democrática, é fundamental que haja respeito às diferenças e ao direito de escolha de cada cidadão.

O ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, que estará e frente da presidência do Tribunal Superior Eleitoral a partir do mês que vem, é uma das autoridades que se pronunciaram sobre o ato ocorrido no Paraná

"A intolerância, a violência e o ódio são inimigos da Democracia e do desenvolvimento do Brasil. O respeito à livre escolha de cada um dos mais de 150 milhões de eleitores é sagrado e deve ser defendido por todas as autoridades no âmbito dos 3 Poderes", disse Moraes.

(Da Redação)


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