Menino de 10 anos ameaça com faca e dá soco em profissional de saúde em teste de Covid; vídeo

Menino é imobilizado enquanto ameaça profissionais de saúde com faca, na China (Foto: Reprodução/Yahoo News)


Um vídeo compartilhado pela agência de notícias chinesa Xing Shi Pin (veja no fim da página) há poucos dias, mostra um menino de Xangai, na China, gritando enquanto é imobilizado por profissionais de saúde. As imagens da criança de 10 anos viralizaram nas mídias sociais chinesas. Segundo as informações, ele teria ameaçado um profissional de saúde com uma faca depois de ter sido informado de que não poderia fazer o teste de covid, exigido pela cidade, enquanto estava em seu hoverboard, uma espéice de skate elétrico.

Nas imagens, um homem vestido de calça preta e camisa branca pode ser visto se aproximando do menino e tirando sua faca. Depois, a criança grita com um dos profissionais de saúde e dá um soco em outro. “Ninguém pode me parar. Vou ter que matá-lo à pancada”, grita o menino para os profissionais de saúde. Ele também foi filmado dizendo para uma idosa preocupada "vá embora" ou então ele "baterá nela".

Por fim, o menino vai embora em seu veículo motorizado. De acordo com vários comentários online de internautas chineses, um profissional de saúde repreendeu o menino depois de informá-lo que seria difícil testá-lo para covid enquanto ele estava em seu hoverboard. Enfurecido, ele pegou uma faca de sua casa e voltou para a área de testes para ameaçar o homem.

Covid em Xangai

Segundo o Yahoo News, em março, 26 milhões de pessoas em Xangai tiveram que obedecer a novas regras de restrição após um novo surto de infecções por covid. O governo chinês acabou aliviando as restrições em 1º de junho, permitindo que a maioria dos moradores deixasse suas casas e perambulasse pela cidade. No entanto, o medo de outra onda de bloqueios paira sobre a cidade, já que as autoridades começaram os testes em massa novamente depois que o número de moradores infectados aumentou mais uma vez.

Assista, abaixo, as imagens (se não conseguir visualizar, clique aqui):


Fonte: Revista Crescer


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