Nunca faça estas 3 buscas perigosas no Google se quiser manter sua segurança e privacidade

Embora o buscador forneça agilidade e facilidade nas pesquisas, também pode oferecer riscos à segurança e à privacidade dos usuários. Saiba como evitar.

Com a facilidade de busca atual e a imensa quantidade de conteúdo disponível na internet, as pessoas têm acesso quase infinito às informações ao alcance da palma da mão.

A popularidade dos sites de busca é promovida pela sua velocidade e eficiência, permitindo que os usuários encontrem respostas para suas perguntas e adquiram novos conhecimentos, tornando-se uma parte fundamental da sociedade.

O Google é, atualmente, o maior site de buscas da internet, com mais de 100 bilhões de pesquisas feitas mensalmente por todo o planeta.

Ele revolucionou totalmente o mercado, com uma plataforma que indica links associados às pesquisas, recebendo valores das grandes empresas que querem que os seus nomes apareçam como os primeiros indicados.

Embora tenha facilitado muito a nossa vida, o Google pode não ser o local mais seguro para se fazer certos tipos de pesquisas. Isso porque, ao pesquisar tais assuntos, há riscos que podem ser evitados pelos usuários.

Nunca faça estas pesquisas no Google


Atualmente, a preocupação com a segurança de dados e com a privacidade se tornou extremamente relevante. Os sistemas de cookies e algoritmos que vendem históricos e informações dos usuários às empresas de venda de serviços e produtos fazem com que suas pesquisas não sejam totalmente privadas.

O site DuckDuckGo, um dos maiores buscadores usados por quem navega pela deep web, revelou que os buscadores acessam as informações e rastreiam pessoas até mesmo durante pesquisas no navegador anônimo. Por isso, é bom tomar cuidado na navegação e jamais pesquisar alguns assuntos no grande buscador. Confira a seguir.

1. Palavras suspeitas ou comprometedoras

Embora muitos já saibam, vale lembrar que pesquisas com termos suspeitos podem relacionar suas buscas a atos criminosos. Palavras-chaves como “armas” ou “drogas” devem ser evitadas ao máximo, visto que há casos de pessoas denunciadas apenas com base em seu histórico de buscas.

2. Sintomas de doenças e diagnósticos

Embora o Google tenha lançado recentemente uma função no Lens que o faz reconhecer certos problemas de pele, não é aconselhável pesquisar sintomas de doenças ou qualquer tipo de remédio no buscador. Isso porque o software traça o seu perfil e pode relacioná-lo a certas propagandas para lhe enviar.

Além disso, os resultados podem não ser os esperados nem os mais precisos. Cada caso de sintomas pode estar relacionado a problemas diferentes, sendo assim, o melhor a se fazer é buscar um médico para examinar. Quem nunca pesquisou algum assunto simples e, nos resultados, foi indicado “câncer” incorretamente?

3. Informações pessoais

É terminantemente proibido, para sua segurança, usar a barra de pesquisa para colocar seus dados pessoais, como CPF e RG. Além disso, informações de localidade detalhada, como número de casa ou apartamento, não devem ser colocadas, mesmo que o Google tenha acesso ao seu GPS ou IP.

Vale ressaltar que os dados inseridos em sites nos quais é necessário o cadastro não são compartilhados com outras empresas ou mesmo com o Google. Já aqueles colocados na plataforma podem ser facilmente expostos.

Portanto, a melhor dica é usar buscadores confiáveis que fazem da segurança e da privacidade uma prioridade. DuckDuckGo e ToR são dois ótimos exemplos. Ainda é possível usar softwares de segurança para mudar a VPN com certa frequência.

Fonte: Multiversos Notícias

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