Em parceria com a Fidalgo Leilões, evento virtual oferta bens imobiliários com até 40% de desconto, que podem ser adquiridos com o uso de FGTS e financiamento
Há oportunidades para aquisição de casas, apartamentos, terrenos e estabelecimentos comerciais - (crédito: Marcelo Ferreira/CB/D.A Press)
A Caixa Econômica Federal, em parceria com a Fidalgo Leilões, promoverá uma série de leilões de imóveis nas próximas semanas. O primeiro evento se encerra em 30 de agosto, às 10h, com bens ofertados pelo valor da dívida — em muitos casos, os débitos chegam a 40% de deságio da avaliação.
As ofertas acontecem por meio do site da empresa. Há oportunidades para aquisição de casas, apartamentos, terrenos, estabelecimentos comerciais, e outros. Ao todo são 900 imóveis espalhados em todo o território nacional.
No primeiro leilão, serão ofertados 280 bens, separados por regiões:
Norte
- Amazonas (5)
- Pará (8)
Nordeste
- Alagoas (4)
- Bahia (3)
- Ceará (13)
- Maranhão (1)
- Paraíba (7)
- Pernambuco (9)
- Piauí (2)
- Rio Grande do Norte (9)
- Sergipe (5)
- SulParaná (16)
- Santa Catarina (13)
- Rio Grande do Sul (41)
Sudeste
- Espírito Santo (3)
- Minas Gerais (26)
- Rio de Janeiro (48)
- São Paulo (40)
Centro-Oeste
- Distrito Federal (3)
- Mato Grosso do Sul (3)
- Goiás (21)
Negociações
Segundo o leiloeiro oficial da Fidalgo Leilões, Douglas Fidalgo, os leilões contam com preços atrativos e diversas condições de pagamento para facilitar a forma de aquisição. “Alguns imóveis são passíveis de uso de FGTS e financiamento bancário. Para isso, o interessado deverá ir à agência mais próxima de sua residência e obter a carta de crédito com antecedência ao encerramento do leilão. Essa alternativa é válida para todos os estados brasileiros”, explica.
“Qualquer pessoa física ou jurídica pode participar do leilão, sendo necessário fazer cadastro no site e o envio dos documentos citados no edital – anexo no portal. Recomenda-se que seja realizada uma pesquisa como, por exemplo, o valor do imóvel no mercado, estado de ocupação e débitos, como IPTU e condomínio, conservação do bem entre outros”, conclui Fidalgo.
Fonte: Correio Braziliense