O Ministério de Educação, afirmou na terça-feira (19), que o governo pretende aumentar a oferta de ensino profissionalizante no Brasil a partir de mudanças no ensino médio. Camilo Santana, Ministro da Educação, espera que as mudanças nesta etapa de ensino sejam apreciadas pelo Congresso Nacional ainda neste ano.
Essa proposta que será apresentada pelo governo, ela foi criada após consulta pública.
“A ideia era construir uma proposta que fosse consensual, que buscasse reunir todos os questionamentos ou melhorias que as entidades e os setores desejariam para o ensino médio”, ressaltou o ministro, ao participar do 7º Congresso Internacional de Jornalismo de Educação.
O novo ensino médio começou a ter vigor no ano passado mais ele foi aprovado no ano de 2017. Com a aprovação do novo ensino médio ouve uma mudança muito grande na grade curricular de entidades estudantis e de professores. O governo abriu, então, uma consulta com mais de 130 mil estudantes e entidades estudantis das classes estaduais para reformular a política.
“Ensino profissionalizante. Para mim, uma das melhores opções para o ensino médio é garantir, não só uma escola em tempo integral, mas uma capacitação, uma formação para esse jovem”, enfatizou Santana. “Outra grande mudança é a alteração nos itinerários. Nós estamos chamando agora de percursos. Eles vão ser mais restritos, vão ser decididos pelo Conselho Nacional de Educação”, acrescentou o ministro.
O novo ensino médio que entrou em vigor no ano passado reduz a obrigatoriedade de algumas dicisplina que já tinha no curriculo e passou a ter intinerários com aprofundação em algumas materias para dispertarem o interesse dos alunos trazendo para eles mais conhecimento.
Segundo o ministro da educação Camilo Santana há erros no currículo do novo ensino médio. Ele acrescentou ainda que, segundo o último censo escolar mais 13 % dos alunos da primeira série do ensino médio evadiram-se das escolas por terem que trabalhar para ajudar no sustento de casa.
Essa nova proposta do novo ensino médio é atrair e proporciona uma qualidade melhor de ensino para nossos jovens.
Da Redação / Com informações da Agência Brasil
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