VÍDEO | Cobrança de dívida termina em confusão e tiros


Tudo aconteceu no centro de distribuição de um supermercado no bairro Soteco, na tarde de terça-feira (12)


Uma cobrança de dívida terminou em briga e até tiros no centro de distribuição de um supermercado no bairro Soteco, em
Viana, na tarde de terça-feira (12). A confusão foi gravada por uma testemunha.

De acordo com a Polícia Militar, a vítima, um fretista, informou que foi até o centro de distribuição do Supermercado Casagrande cobrar uma dívida de um entregador. Revoltado com a cobrança, o suspeito saiu do local e voltou armado. Ele chegou a disparar três vezes, mas não acertou ninguém.

Os dois começaram a brigar, momento em que a vítima conseguiu tomar a arma do suspeito. O vídeo foi gravado nesse ponto, quando o fretista já estava com a arma do entregador.

Segundo apuração do repórter André Falcão, da TV Gazeta, a dívida cobrada é antiga: testemunhas disseram que a briga foi por causa de uma motocicleta vendida em 2011, mas que tinha restrições e foi apreendida. A pessoa que comprou o veículo ficou com raiva por causa do prejuízo e, 12 anos depois, encontrou o vendedor no centro de distribuição. Foi quando a confusão aconteceu.

Após ser desarmado, o entregador fugiu em um veículo. "A vítima foi encaminhada para atendimento médico. Uma pistola calibre 380, dois carregadores e 23 munições, que o suspeito teria deixado para trás, foram recolhidos e entregues à Delegacia Regional de Cariacica", informou a Polícia Militar.

Em nota, a Polícia Civil disse que "o caso seguirá sob investigação da Divisão Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Viana e até o momento nenhum suspeito foi detido".

O Supermercado Casagrande destacou em nota que nenhum colaborador foi envolvido. Veja na íntegra:

"A ocorrência foi em Viana, no centro de distribuição de Hortifruti do Casagrande. Ocorreu uma briga entre um fornecedor, produtor rural, e um motorista de outro produtor rural que estava fazendo entrega de hortifruti. Na ocasião a policia foi chamada. Nenhum colaborador estava envolvido".




Fonte: A Gazeta



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