Amostras coletadas na casa das vítimas e na doceria são analisadas, mas não há indícios de responsabilidade da loja
As amostras coletadas na casa das vítimas e na doceria estão sendo analisadas pelo Instituto de Criminalística, mas não existem indícios de responsabilidade da loja.
Em uma nota, a loja de doces afirmou que adota rígidos critérios de segurança alimentar. A empresa lamentou o ocorrido e se dispôs a prestar esclarecimentos às autoridades.
O advogado da doceria esteve na delegacia na manhã dessa terça-feira (19) e disse que está aguardando o resultado dos laudos para falar sobre o caso.
Alfama ainda afirmou que já tem elementos para indiciar uma pessoa como suspeita e que fará um pronunciamento na tarde da última quarta-feira (20).
Caso
Mãe e filho passaram mal e morreram após terem comido um bolo de pote de uma loja de doces em Goiânia, no último domingo (17).
Luzia Tereza Alves, de 86 anos, e Leonardo Pereira Alves, de 58, vomitaram e tiveram dores abdominais e diarreia três horas depois do consumo da sobremesa.
De acordo com relato de familiares, os dois comeram o doce por volta das 10h e começaram a passar mal às 13h. Segundo a Polícia Civil, a nora de Luzia, Amanda Partata, foi quem comprou o bolo.
O advogado da família, Luis Gustavo Nicoli, afirmou em entrevista ao Cidade Alerta DF que a polícia está aguardando o laudo da perícia dos corpos.
Da Redação/Com informações do R7