VÍDEO: Cliente paga R$ 1 mil por biquínis e acha adesivo da Shein no pacote

No último dia 31 de maio, usuária do TikTok Niamh Eloni Doyle publicou a sua reação ao encontrar um adesivo da Shein em meio aos biquínis — Foto: Reprodução/TikTok


Uma jovem britânica viralizou no TikTok ao mostrar um elemento inusitado encontrado em um pacote que pediu pela internet. Niamh Eloni Doyle diz ter pago o equivalente a R$ 1 mil em peças em uma loja e, ao abrir a encomenda, encontrou um adesivo da Shein.

O vídeo foi compartilhado no dia 31 de maio. “Quando você gasta £ 150 [R$ 1 mil] em biquínis da Motel Rocks e isso cai do saco…”, escreveu sobre o vídeo, que chegou a 14,8 milhões de visualizações. Na legenda, Doyle escreveu: “Estou chocada”.

Na seção dos comentários, outras usuárias do TikTok ironizam a situação. “Isso significa que posso comprar jeans motel rocks baratos em algum lugar?”, escreveu uma jovem. “Fechando a aba de motel rocks que abri no navegador”, acrescentou uma segunda.

Em um segundo vídeo a jovem conta que a Motel Rocks entrou em contato por e-mail. Ao explicar a situação, a loja escreveu que conta com uma equipe terceiriza para reembalar produtos devolvidos. "Eles lidam com devoluções de várias marcas, então é possível que essa etiqueta tenha sido colocada por engano na parte de baixo do biquíni. Tenha certeza de que nossos produtos não são de nenhuma outra marca e parece que isso foi um erro no armazém", disse a empresa.

Doyle disse estar insatisfeita com a resposta da marca, independentemente da justificativa. "O dinheiro que estou pagando por uma marca mais cara é inútil se ele vem do mesmo lugar que embala produtos da Shein", afirmou.

Relatos como esse têm se tornado comuns nas redes sociais. Recentemente, a uma ex-funcionária expôs uma butique norte-americana por vender roupas da Shein sem etiqueta. No ano passado, uma consumidora brasileira viralizou ao descobrir que roupa comprada em uma loja de Santa Catarina veio da fast fashion. Na ocasião, o Procon-SP explicou a PEGN que estabelecimentos podem revender produtos de terceiros por valores maiores, mas a origem dos itens deve ser clara.

Fonte: G1


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