Saiba quem é a “Pakita Caminhoneira”, que casou chegando em uma Betoneira Truck


Mulher de 29 anos realizou o sonho de chegar ao casamento pilotando um caminhão, na Região do Vale do Taquari, no Rio Grande do Sul



"Pakita caminhoneira" viralizou nas redes sociais após aparecer dirigindo um caminhão betoneira no próprio casamento • Redes Sociais

Caminhoneira há 10 anos, Marina Hart decidiu ir ao próprio casamento dirigindo um veículo diferente. Cabelos e olhos claros, a condutora de 29 anos recebeu o apelido de “Pakita” em uma das empresas que trabalhou. A história se passa na Região do Vale do Taquari, no Rio Grande do Sul.

O casamento é uma data especial para milhares de homens e mulheres. O momento especial, e único para alguns, é planejado e pensado detalhadamente durante os preparativos para cerimônia. A história de Marina, não se diferencia em nada dessa descrição, mas ganha contornos de peculiaridade com a forma de chegar na igreja.

Enquanto muitos preferem carros clássicos como limusines, ou modelos festivos como carros sedam com firulas anexas ao para-choque traseiro, a caminhoneira resolveu inovar: chegou ao casamento em um caminhão betoneira. A escolha não foi a toa. Ela dirige o “patolino” – nome que deu ao caminhão – todos os dias.


Amor que vem do berço e chegada planejada

A repercussão desde o último dia 21, data do casamento, tem movimentado a internet e a vida da caminhoneira. Em um vídeo publicado nas redes sociais, ela explica que toda mídia sobre o caso foi uma grande surpresa, uma vez que ela só tinha intenção de compartilhar os preparativos do casamento, como acontece com a maioria das noivas que transformam o evento, em conteúdos nas redes sociais.

Filha de pai caminhoneiro, Marina relata que o amor por caminhões vem do berço, quando começou a rodar pelo país. A paixão só cresceu, quando conheceu o companheiro, que também atua como condutor de caminhões. Durante três anos, eles rodaram o Brasil compartilhando o amor sobre muitas rodas.

A família cresceu com a chegada do filho Augusto, e a necessidade da frequência escolar do primogênito fez com que a família decidisse parar com as viagens. O transporte de cargas foi substituído por novas modalidades

Nas redes sociais, Marina conta que o sonho de chegar ao casamento de caminhão estava definido a muito tempo. Entretanto, a “pakita caminhoneira” não sabia com qual modelo chegaria a um dos dias mais importantes de sua vida. Isso porque na data que marcou o casório, Marina estava sem emprego. A vida, no entanto, colocou um desafio inédito, na vida de quem sempre rodou por muitas rodas.

“Eu tinha pavor desses caminhões betoneira. Eu tinha pavor desses caminhões. Eu não sabia onde eu tava me enfiando. Mas eu acabei me apaixonando”, afirma Marina, que dirige o modelo desde 2023.

Fonte: CNN Brasil




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