Jovem é assassinado com requintes de crueldade em assentamento do MST de Ponto Belo


Erivelton Monteiro de Jesus, de 19 anos. (Redes sociais / Montagem A Gazeta )

Um segundo homem foi baleado e socorrido; encapuzados invadiram casa com ameaças e violência; Erivelton Monteiro de Jesus, de 19 anos, teve a morte confirmada no local

Um jovem de 19 anos, identificado pela polícia como Erivelton Monteiro de Jesus, foi assassinado com golpes de uma barra de ferro e disparos de arma de fogo na noite de sexta-feira (26), no Assentamento do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) Octaviano Rodrigues de Carvalho, na região de Itamira, zona rural de Ponto Belo, no Norte do Espírito Santo. Um segundo homem também foi baleado e socorrido.

De acordo com o relato de uma testemunha à Polícia Militar, dois homens encapuzados invadiram uma residência, ameaçando os moradores. Um dos suspeitos disparou contra um homem que tentou fugir, enquanto o outro procurava pelo jovem de 19 anos. O rapaz tentou escapar, mas foi capturado por outros indivíduos que aguardavam do lado de fora da casa. Erivelton foi agredido com uma barra de ferro e, em seguida, morto com disparos de arma de fogo.

Ainda segundo a Polícia Militar, a primeira vítima ferida, que não teve o nome e nem a idade divulgados, foi encontrada em uma casa próxima, com um tiro na nádega, e foi socorrida para um hospital da região.

Procurada pela reportagem, a Polícia Civil informou que o caso seguirá sob investigação da Delegacia de Polícia (DP) de Ponto Belo, e que até o momento, nenhum suspeito foi detido.

A Polícia Científica comunicou que o corpo de Erivelton Monteiro de Jesus, de 19 anos, foi encaminhado para a Seção Regional de Medicina Legal (SML) em Linhares, onde passará pelo processo de necropsia antes de ser liberado para os familiares. Informações podem ser compartilhadas de forma sigilosa por meio do Disque-denúncia (181), que é uma linha de contato gratuita, disponível em todos os municípios do Estado. As informações passadas pela comunidade podem ser cruciais para o avanço das investigações.

Segundo a Polícia Civil, informações podem ser compartilhadas de forma sigilosa por meio do Disque-denúncia (181), que é uma linha de contato gratuita, disponível em todos os municípios do Estado. As informações passadas pela comunidade podem ser cruciais para o avanço das investigações.


Fonte: A Gazeta



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