VÍDEO: PMs arrastam mulher em surto até a ambulância


O SAMU acionou a polícia, pois a paciente com transtornos mentais causava tumulto; ela foi medicada e levada até a UPA


PMs arrastam mulher em surto. Créditos: Reprodução de Vídeo

Policias militares foram flagrados em vídeo arrastando uma paciente que estava em surto psicótico até uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).

O caso ocorreu na última sexta-feira (22), na região Norte de Belo Horizonte. A polícia foi acionada pelo próprio serviço de saúde, pois a paciente apresentava transtornos mentais e estava causando tumulto no comércio local.

Logo após a cena, a mulher foi medicada e encaminhada para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) local, onde recebeu assistência.

Diante das imagens, a Polícia Militar afirmou que vai analisar as imagens para a "instauração de procedimentos administrativos e jurídicos necessários".


Nota da PM

A Polícia Militar informou que as imagens veiculadas serão devidamente analisadas para a "instauração dos procedimentos administrativos e jurídicos necessários para esclarecimento dos fatos, conforme a Lei".

"A Polícia Militar reafirma seu compromisso com seu papel constitucional, realizando o policiamento preventivo e a manutenção da ordem pública, além de ações de repressão qualificada e outras medidas voltadas para a segurança e o bem-estar da sociedade. Coloca-se, mais uma vez, à disposição para informar à sociedade sobre as demandas ora apresentadas", completou a nota.


Nota do Samu

A Secretaria de Saúde de Belo Horizonte afirmou que, por conta do relato de que a paciente estava portando objetos cortantes, "a equipe do Samu identificou a necessidade de apoio da Polícia Militar para garantir a segurança da vítima, dos socorristas e também da população que estava nas proximidades".

"Por questão de segurança, foi orientado à equipe do Samu que os socorristas não fizessem a abordagem direta à vítima. Cabe ressaltar que a equipe do Samu, assim que iniciou a assistência, prestou atendimento humanizado e respeitoso à paciente", disse ainda a pasta.


Fonte: Revista Fórum



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